Sei que ando pisando na bola. Não mereço nenhum donut pela ausência nas últimas semanas. Não posso prometer que isso não vai se repetir. Juro solenemente, porém, trazer algumas novidades. Uma delas é Camelot, comentado em um post de março desse ano.
A crítica americana foi bem dura – tanto é que não terá uma segunda temporada. Eu, particularmente, gostei. Pode ser a minha pre disposição à cultura britânica ou então o enredo repleto de traições, mistérios, lutas e paixão.
E teve até surpresa!
Acho que, em Camelot, Joseph Fiennes teve sua melhor atuação. Sempre tão canastrão, o irmão do meu marido não fez por merecer um Globo de Ouro, mas mostrou, como Merlin, um lado sinistro e umas feições nunca antes vistas.
A cena abaixo explica como a famosa Excalibur surgiu na vida de Arthur.
Aposto que quem o viu em Shakespeare in Love ou Elizabeth entende o que quero dizer.
PS1: Eva Green, vou admitir, também estava bem e linda. O ponto fraco é mesmo o protagonista. Jamie Campbell Bower não faz jus à Arthur. É, no máximo, um rostinho bonito, com participações que ninguém lembra em blockbusters como Harry Potter e Crepúsculo. No primeiro, ele foi Gellert Grindelwald; no segundo, ele é Caius, um Volturi.
PS2: Talvez o principal papel da vida dele seja mesmo ser o noivo de Bonnie Wright, a Ginny Weasley.